Clichês... estou cheia deles.
Um dia é o "quero ficar com você", no outro é um não querer próximo demais do desejo.
Dizem que só vocábulos bonitos expressam a poesia, talvez, isso seja verdade.
Mas eu nunca quis que isso fosse poema mesmo...
Isso é meramente indignação, mágoa, raiva...
Não do outro, mas de mim.
O mim é que me incomoda e engasga,
que dói e foge sem força
sem pés.
O mim é fraco e permite ser prostituído em nome de um amor que mais leva do que traz.
É ele que eu abomino,
e é a ele que eu desejo a morte.
O nome deveria ser objeto indireto!!!
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